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A Igreja Oculta

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No ano de 1968, vários corpos foram achados em uma igrejinha de uma cidade do interior de Mato Grosso, junto aos corpos foram encontrados bíblias e crucifixos e bem á frente da sacristia estava o corpo do padre. Todos foram assassinados com um veneno letal que fora consumido durante a cerimônia da Eucaristia. A mídia não divulgara nada á pedido das autoridades e com respeito ao Padre que era muito bem visto por todos a comunidade. Porém surgiu uma história que dizia que na verdade aquela igreja era adoradora de forças ocultas que se apossavam da alma de todos que á frequentavam. Muitos ao descobrir dessa verdade fugiram daquela cidade. Porém não sabiam que os escolhidos pelo diabo estariam marcados para morrer no dia de sua volta. Teriam eles uma marca na mão com 5 linhas formando  um ''M'', de MORTE! Os escolhidos haviam se espalhados pelo mundo.Observe agora se você não têm a marca e não se desespere apenas aguarde o retorno de seu ''mestre''.

A morte como estado permanente

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A questão de o que acontece, especialmente com os humanos, durante e após a morte, ou o que acontece "uma vez morto", se pensarmos na morte como um estado permanente, é uma interrogação frequente, literalmente uma questão latente na psique humana. Tais questões vêm de longa data, e a crença numa vida após a morte com uma posterior reencarnação ou mesmo a passagem para outros mundos embora muito antigas, são ainda muito difundidas socialmente (veja submundo). Para muitos, a crença e informações sobre a vida após a morte resultam de uma mera busca por consolação ou mesmo de uma covardia em relação à morte de um ser amado ou à prospecção da inevitabilidade de sua própria morte. A crença em vida após a morte pode para esses trazer algum consolo, contudo crenças como o medo do Inferno ou de outras consequências negativas podem tornar a morte algo muito mais temido. A contemplação humana da morte é uma motivação importante para o desenvolvimento de sistemas de crenças e rel

Conto Uma Noite de Tempestade

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Era uma noite chuvosa quando um pai e sua filha voltavam do hospital onde ficaram o dia inteira na espera que a esposa e mãe estava internada. Uma grave doença desconhecida consumia sua vida e os médicos não sabiam o que fazer. Como o hospital era longe, eles tinham que cruzar uma longa estrada escura que cortava um grande bosque. O som da chuva batendo no teto do carro , fazia um barulho relaxante e a garota começou a cochilar. Repentinamente um grande estrondo fez-se ouvir. O trovão veio forte e um relâmpago iluminou a noite. O pai segurou firme o volante e o carro derrapou na estrada molhando até bater em um barranco. Após verificar se sua filha não estava machucada o homem decidiu sair do carro para ver os estragos que o veículo havia sofrido. Os dois pneus dianteiros estavam furados e uma das rodas amassada. - Parece que passamos por cima de algo grande na estada. – disse o homem. A filha, debruçada na janela, perguntou receosa: - Mas você pode cons

O que acontece com pessoas que contratam os serviços diabólicos ?

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O pacto com o demônio é algo tão comum na mentalidade popular e na literatura, que já foi catalogado como um motivo temático a ser explorado por escritores de toda espécie, inclusive roteiristas de cinema nos tempos modernos. Um dos relatos que podem ser encontrados com mais frequência é o do sujeito que perde toda a sua fortuna e, completamente desesperado, está disposto a fazer qualquer coisa para reaver a fortuna, inclusive negociar com o capeta. Gilles de Rais era um nobre britânico considerado muito inteligente, corajoso e atraente, que ganhou considerável fortuna e poder com a morte de seu pai, quando Gilles ainda tinha apenas 20 anos de idade. De modo a manter seu status e conviver com os iguais de sua classe social e econômica, Gilles acabou depredando uma considerável soma de riquezas. Isso o levou ao desespero, já que sua fortuna era herdada, e ele não tinha meios de reaver seu patrimônio. Contas as lendas que, em absoluto desespero, Gilles começou a realizar exp

Como Acontecem os Pactos Diabólicos ?

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Em geral, o pacto com o diabo acontece entre a pessoa e o próprio Satã, ou algum outro demônio que seja poderoso o suficiente para satisfazer seus desejos. Por um lado, a pessoa oferece sua alma, enquanto o diabo promete realizar os favores solicitados. Tais favores costumam ser muito variados, e os relatos e lendas mencionam juventude, conhecimento, riqueza, poder e prazeres eróticos. Contudo, há também o caso de pessoas que fazem este tipo de pacto e em troca apenas reconhecem que Satã é o seu senhor, o que para muitos é o mesmo que vender a alma. Algumas vezes o diabo exige que a pessoa mate crianças, ou as consagre às forças do mal no momento de seu nascimento. Além disso, pode ser exigida a participação em rituais maléficos, a realização de relações sexuais com espíritos demoníacos, de modo a gerar crianças demoníacas. Os pactos podem ser orais ou escritos. Os pactos orais são realizados mediante invocações, conjurações ou rituais para atrair o demônio. Uma vez

Como Vender sua Alma ao Diabo

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Existe sempre alguém procurando por uma forma fácil de obter mais prazer, riqueza, fama ou poder. E isto parece que a cada dia se torna cada vez mais comum, especialmente numa sociedade onde existem tantos prazeres para serem desfrutados e tão pouco tempo para fazê-lo. Mas esta forma fácil invariavelmente implica em uma conduta que extrapola os limites da ética e da moral, e mais ainda, dos valores espirituais mínimos que se espera de um ser humano decente e capaz de conviver de maneira harmônica em sociedade. Todos conhecem inúmeros relatos de as pessoas que foram capazes de fazer coisas repugnantes e desprezíveis para alcançar rapidamente aquilo que mais desejavam. Aparentemente desde os tempos da Idade Média, é dito que as pessoas que adotam este tipo de conduta realizam, de forma real ou simbólica, um Pacto com o Diabo, onde um sujeito vende sua alma a Satanás em troca de algum benefício. Dizemos que um pacto pode ser real ou simbólico porque existem muitos

Assassinos Árabes

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Um xiita ismaelita do século XI de nome Hassan Ibn Sabbah (mais conhecido como "o Velho da Montanha"), comandava na Síria um pequeno exército que utilizava para executar cruéis vinganças políticas e submeter terror a região. Para estimular ainda mais a crueldade de seus homens, obrigava-os a consumir haxixe antes de sair a campo, com o qual os seus guerreiros se tornavam ainda mais cruéis e desapiedados. Por essa razão, os sequazes do "Velho da Montanha" eram chamados hashashin, que em árabe significa "consumidor de haxixe", mas a palavra em pouco tempo seria usada para designar também aos matadores. O velho líder teve sucessores que continuaram com os mesmos sangrentos métodos de dominação, até que o último deles foi capturado e executado sumariamente por Gengis Khan. A palavra "assassino" aparece usada pela primeira vez em português por volta do Século XII. Em séculos anteriores, registram-se as variantes: "anxix

Demônio, você já viu um?

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Um demônio é um ser paranormal, muitas vezes maléfico sendo uma figura comum na religião, ocultismo, literatura e folclore. A palavra original grega daimon não carrega a conotação negativa inicialmente entendido pela aplicação do koiné δαιμόνιον (daimonion),  e mais tarde atribuído a quaisquer palavras de conatação parecida. Nas antigas religiões orientais, bem como nas tradições abraâmicas, incluindo antiga e medieval demonologia cristã, um demônio é considerado um espírito imundo , mais especificamente um anjo mal, que pode causar possessão demoníaca. No oeste da ocultismo e na magia do Renascimento, que nasceu de uma fusão da magia greco-romana, demonologia judaica, tradição e cristã, um demônio é uma entidade espiritual que pode ser evocado e controlada. O termo grego não tem qualquer conotação de mal ou maldade. Na verdade, εὐδαιμονία eudaimonia , (lit. bom civismo) significa felicidade. O primeiro termo adquiriu suas conotações negativas na Septuaginta tradução da Bíbli

Vampiros e Lobisomens - A origem das raças obscuras

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A palavra Vampiro surgiu por volta do século XVIII. Tem origem no idioma sérvio como Vampir, e sua forma básica é invariável nos idiomas tcheco, russo, búlgaro e húngaro. Lendas oriundas da Eslováquia e da Hungria, estabelecem que a alma de um suicida deixava seu sepulcro durante as noites para atacar os humanos, sugava o sangue e retornava como morcego para o túmulo, antes do nascer do sol. Assim, suas vítimas também tornavam-se vampiros após a morte. As civilizações da Assíria e Babilônia, também registram lendas sobre criaturas que sugavam sangue de seres humanos e animais de grande porte. Outros mitos pregam que as pessoas que morrem excomungadas, tornam-se mortos-vivos vagando pela noite e alimentando-se de sangue, até que os sacramentos da Igreja os libertem. Crianças não-batizadas, e o sétimo filho de um sétimo filho também se tornariam vampiros. O lendário Livro de Nod narra a origem dos vampiros. Além de A Crônica das Sombras revelando os ensinamentos ocultos de Ca

Vampiros Verdadeiros

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Existem na natureza animais vampiros verdadeiros, incluindo lampreias, sanguessugas e morcegos vampiros. Todos eles se alimentam de sangue, mas não retiram o suficiente para matar a presa. Mas e os vampiros humanos? Existem algumas pessoas que se identificam como vampiros em algumas subculturas inspiradas no gótico, e alguns até sediam clubes de livros com o tema do vampirismo ou fazem rituais secretos de derramamento de sangue. Há até quem use capas e coloque próteses semelhantes a presas. Só que beber sangue é problemático. O sangue, para criaturas que não foram feitas para bebê-lo, é tóxico. Ele é muito rico em ferro, e o organismo tem problemas para se livrar do excesso de ferro. Sendo assim, qualquer um que consumir sangue regularmente está arriscado a desenvolver hemocromatose (overdose de ferro), que por sua vez pode causar muitas doenças e problemas, incluindo danos ao fígado e sistema nervoso. Seja de que forma for, os vampiros já fazem parte da cultura e folclor

A verdade de Amityville

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Em 13 de novembro de 1974, Ronald DeFeo Jr., de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele confessou ao dono do estabelecimento ter assassinado sua familia por ordens de vozes que ouvia. Ao chegar no número 112 da Ocean Avenue, o dono do bar se deparou com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo Jr.: sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo; seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12; suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18. Em seu julgamento, DeFeo alegou que ouvia vozes frequentemente, estas vozes o teria convencido a cometer os assassinatos. A certa altura do julgamento, declarou: "Sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão per