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O Fantasma de Heilbronn

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O caso do Fantasma de Heilbourn, também conhecido como “A mulher sem face”, é uma das maiores séries de crimes de toda a história que ainda está sem uma solução definitiva. Entre 1993 e 2009, mais de quarenta crimes, incluindo 6 assassinatos em diversos países da Europa, foram cometidos por uma mulher, que jamais foi identificada. A única ligação entre ela e os crimes é o DNA que foi encontrado em todas os locais. Esse mistério fez a polícia europeia enlouquecer. Como poderia uma mulher viajar por todos esses países, assassinar e assaltar dezenas de pessoas e nunca ter seu rosto revelado? Depois de anos de investigações, a polícia começou a suspeitar de algo extremamente improvável, mas possível: Talvez os instrumentos utilizados para pegar o DNA na cena do crime estivessem infectados com o DNA de uma mulher e causando alterações nos resultados. Após a conferência do material utilizado por diversas polícias europeias, foi descoberto que todas usavam o item de um

Um vulto no escuro...

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Hoje vou falar sobre um assunto um tanto tenso. É a história de uma coisa que algumas pessoas afirmam já ter visto e que talvez alguns dos que leiam essa postagem irão se identificar. Desde já aviso para aqueles que tem problemas em dormir à noite, para não ler essa postagem porque a informação contida nela pode acabar sendo impactante demais. Bom, existem relatos de uma criatura chamada Carazi, que algumas pessoas afirmam já ter visto pela noite em algum lugar da casa. O que se sabe sobre ele é que aparenta ser um menino de seis anos de idade, porém o que o diferencia de uma criança normal é que o olho dele é totalmente negro, sem íris e no escuro causa certo reflexo, ele também não tem uma boca, onde deveria ter uma, há apenas pele como no resto do rosto. Alguns também dizem que ele tem garras nas mãos ao invés de dedos. O Carazi entra à noite na casa das pessoas em qualquer cômodo, menos nos quartos, e procura algum canto escuro, geralmente em baixo ou

Como Nasce um Fantasma

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Seria o fantasma uma aberração da natureza?  Esta é uma questão relativa: ora, tudo o que acontece, se acontece, é porque a Natureza permite que aconteça e, portanto, necessariamente, é natural. Todavia, pode-se argumentar que a existência na condição de fantasma não é a regra geral para os Espíritos que também podem ser chamados Egos inferiores, Egos condicionados ou personalidades desprovidos de corpo físico terreno; isto porque a condição ontológica ideal [estado de Ser] para a experiência de vida na Terra é a condição de Ser encarnado. Para viver na Terra um Espírito deve estar em integração ótima com um corpo físico de matéria terrena; corpo adequado para as condições existenciais deste planeta do ponto de vista anatômico, químico e físico ou seja, uma estrutura corpórea constituída basicamente de carbono e água, baseada em suporte celular organizados em "tecidos" ósseos-esqueléticos-cartilaginosos e musculares. O fantasma, sendo um desencarnado existindo entre

A Verdade Sobre a Loira do Banheiro

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Taxonomicamente a Loira do Banheiro faz parte de um grupo bem conhecido de assombrações conhecidas como Mulher da Meia-Noite. Este nome varia de cultura para cultura, são também conhecidas como Belas da Noite, Mulheres de Branco, etc. Curiosamente suas descrições são basicamente a mesma no mundo todo, menos na América do Sul, onde os relatos a seu respeito e suas diferents formas são relatadas. Uma Mulher da Meia-Noite é o fantasma de uma mulher que morreu de forma tão violenta que produziu um espírito perturbado e psicopata que busca algum tipo de retaliação, seja vingança, seja matar as pessoas em busca de companhia. Neste segundo caso o problema é que dificilmente um espírito se prenderá a uma Mulher da Meia-Noite, o que a obriga a continuar matando. Os registros sobre esse tipo de aparição são tão antigos quanto o homem, mas ganharam uma atenção especial graças à novela The Woman in White de Wilkie Collins, escrita em 1859.  No Brasil a Mulher de Branco recebe o

A Primeira Ordem Vampírica do Ocidente

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"Foram duas noites de terror. Sei que ela planeja a minha morte e talvez a de Otto. Bathory torna-se cada vez mais violenta e possessiva. O retorno de Karel ( filho dela com o camponês ) parece ter deixado-a um pouco mais calma, mas tenciono não mais retornar ao convívio dela (...) Estou certa de que Bathory e Karel mantém uma relação incestuosa, encontrei ambos nus em sua cama poucos dias após seu retorno ao castelo. As carícias entre ambos estavam longe daquelas verificadas entre mãe e filho (...) ela assume as práticas vampíricas ao extremo."  Os trechos da carta encontrada no castelo por Gyorgy Thurzo, Palatino da Hungria e responsável pelo julgamento de Erzsébet, mostra que até mesmo aqueles que introduziram Bathory na magia negra já temiam pelo seu comportamento cada vez mais violento. O estranho neste fato e que mais tarde discutiremos, é o fato de os diários e escritos de Anna Darvulia e Helena Karponova não serem aceitos no julgamento de Bathory. Darvulia