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O espírito fica preso no caixão para toda eternidade?

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Cada um de nós é essencialmente um espírito imortal. Pois, a morte só existe para o corpo físico, que é perecível e reciclável em outros organismos. O corpo é um equipamento indispensável para a nossa manifestação no mundo material, assim como um equipamento de mergulho que permite a nossa atuação no meio sub-aquático. E assim como fazemos com o equipamento de mergulho, quando vence a sua validade, temos de abandonar o corpo que se tornou imprestável, para que seja reciclado pela natureza. Ao deixar o corpo de carne, isto é, desencarnar, nós retornamos ao mundo espiritual, que é o nosso verdadeiro lar, mas em determinadas situações somos autorizados a nos comunicarmos através de médiuns abnegados, que nada recebem de retorno material para isso.  Engana-se quem diz, como se fosse dono da verdade, que ninguém voltou para contar como é a vida depois da vida. Chico Xavier psicografou mais de 400 livros e Divaldo Pereira Franco mais de 200 obras, ditadas por espíritos desencarnado

A origem dos vampiros

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O Rei Enkil, de Kemet, se casou com uma princesa de outra localidade. Akasha, a nova Rainha de Kemet, trouxe seus costumes a este local, proibindo as prticas de comer carne humanas muito comum h 6.000 anos.  Por curiosidade, os reis de Kemet, querem conhecer as gmeas bruxas: Mekare e Maharet. Com a recusa dessas, a rainha arma um plano para apanh-las, impedindo que comessem o corpo de sua me (falecida dias antes), pratica sagrada para elas.  Para provar a falta de poder das irms ruivas, o rei ordena que elas sejam estupradas perante os sditos. Esta atitude acaba provocando a ira de Amel, um esprito mal, que gosta de dar pequenas picadas nos seres humanos, tornando-se um adorador de sangue.  Aps a partida das gmeas, Amel comea a atormentar Khayman, o homem que as havia violentado. O rei e a rainha de Kemet resolvem expulsar o esprito e vo para a casa de seu fiel escudeiro. Aps dias de tormento e ataque de Amel, acontece a grande transformao, como descreve a Rainha do

Espíritos Vampíricos

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Assombrar a noite, para atacar os corpos  e drenar a "corrente sanguínea" dos seres humanos é um exercício que deve ser feito com maestria pelo Vampiro em ascenção. Citemos aqui uma passagem interessante  de Kenneth Grant, em sua obra "Cult of the shadows" (ainda sem tradução para português): "Se a sombra é fortemente desenvolvida e está sob o controle do mago negro, ela pode ser projetada na aura de pessoas dormindo e obsediá-las com fantasias sexuais que podem levá-las à loucura e ao suicídio. E isso é projetado pelo vampiro que ao mesmo tempo que se alimenta e se nutre do corpo astral da vítima, usado para sombra se fortalecer. " O autor então descreve várias doenças que poderiam prejudicar o vampiro, porque a energia astral é de uma natureza essencialmente sexual. No entanto, há um erro básico aqui que separa o que ele descreve como vampirismo das praticas usadas pela Tempel de Azagthoth. Não estamos nos alimentando de aura.  Assim,

Invocação

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     Vem, ó Todo Poderoso,  Adorável Corruptor!  Belial, ó Caprichoso,  Trazes agora o teu terror!  Ante o altar da virulência  Nos prostramos com fervor;  Abençoa esta assistência,  Ó Sublime Sedutor!     Vem, contempla a grei fiel,  Ó Senhor da Maldição!  Erga o nosso bom Lusbel  A bandeira do Dragão!  Vem, Senhor da Enfermidade,  Espalhar tua aflição!  Senhor da Calamidades,  Trazes a tua danação!     Vem e desce neste altar  Erigido em teu louvor!  Consagrar este lugar,  Vem, Satã, ó Perversor!  Esclarece nossas mentes  Concedendo mais furor!  E sejamos todos crentes  Sob a bênção do Senhor! 

Invocação a Lusbel

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   Guia-nos os passos Lusbel,  Trazes-nos a felicidade  E dá-nos a taça do fel,  Mais doce que mel em verdade...  Trazes o prazer do teu açoite,  O gozo eterno do sofrer.  Na tua força, pela noite,  Dá-nos agora o padecer!...     Guia-nos os passos Lusbel,  Trazes-nos os bens dos infernos!  Vê neste pobre menestrel  O vigor dos versos eternos!  Dá-nos o amor dos imortais  Qual messe pela rebeldia!     Guia-nos os passos Lusbel,  Trazes-nos tua maldição!  Fere com teu dardo cruel  Meu corpo na depravação!  No sofrimento, no amargor,  Fere-nos com teu tridente...  Deste castigo surge o amor...  Trazes-nos o tu fogo ardente!...