Apocalipse



Na profética, segundo uma teologia comum das igrejas protestantes, João teria recebido visões através de Jesus Cristo por meio de um anjo, que mostrou-lhe o que aconteceria durante o período da presente dispensação (até o fim do mundo). De entre estes acontecimentos está o mais famoso que é o Juízo Final, que seria o resultado (eterno) do acatamento ou não dos apelos do Novo Testamento que são:

Voltar-se para Deus.
Arrependimento dos pecados.
Aceitação de Jesus Cristo como Messias.
Batismo nas águas.
Dividindo então a humanidade entre os santos (aqueles que aceitaram) e os pecadores que se negaram a ouvir os apelos e mudar de atitude.

Segundo a visão profética, o "Juízo Final" trará o céu eterno para os santos e o inferno eterno para os pecadores.

Ainda segundo o entendimento profético do livro, temos a seguinte linha escatológica:

Carta às igrejas.
Princípio das dores (pequenas catástrofes).
Abertura dos selos (Cavaleiros do Apocalipse, clamor dos mártires, grande terremoto e abalos celestes).
Governo do Anticristo por 7 anos, (Sinal da Besta, Paz, Guerras).
Anjos derramam taças sobre a Terra, que significa a ira de Deus em 7 etapas, (Fome, Pestes, Terremotos, Maremotos, etc.).
Volta de Jesus Cristo e da igreja a Terra.
Governo Milenar de Jesus Cristo.
Juízo Final
Novo céu e nova terra
O sinal ou marca da besta é alvo de diversas interpretações. Existem aqueles que dizem que o sinal será literalmente posto na mão direita ou na testa, e acusam o Verichip de ser esse sinal. Outros preferem uma visão mais simbólica e interpretam que o sinal da besta na mão direita ou na testa significaria respectivamente atitudes e pensamentos segundo as intenções da besta, e contrários a Deus.

Um exemplo de tal interpretação tem os adventistas, que crêem que se pode identificar o sinal da Besta identificando qual o sinal contrário, isto é, o "sinal de Deus", que eles crêem ser a observância do sábado. Neste caso, para eles, a marca da besta seria a observância do domingo, reconhecido como dia do Senhor tanto por católicos como por protestantes.

Porém correntes atuais ponderam que o sinal da Besta nada mais é que algo compreensível, que quem recebê-lo saberá exatamente o que está fazendo, pois a expressão "é número de homem" remete a algo comum, notório para todos, pois até mesmo pessoas iletradas reconhecem números com facilidade, ao contrário da corrente que há alguns anos acusava o código de barras e agora o Verichip. Existe também a possibilidade de ser um número bem no centro da testa escrito 666 (seiscentos e sessenta e seis).



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