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Rock Diabólico

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Jeff Godwin é um pastor cristão fundamentalista de Indiana, USA, famoso por seus livros, boa parte deles dedicados a pregar os malefícios da música secular e do rock cristão. De acordo com Godwin, o rock and roll teve suas origens a milhares de anos. O ritmo foi criado pelo próprio Satanás e seus demônios, e tem o poder subliminar de controlar a mente dos ouvintes. O estilo achou seu caminho pela áfrica, chegando ao Blues, Jazz e outras formas de música dos afro-americanos. até se transformar no Rock. Godwin afirma que o Rock é sempre carregado de referências a atos sexuais de todos os tipos, desperta a libido e encoraja a fornicação entre os jovens. Ele também acredita que o Rock inventiva o ódio, a rebeldia, o abuso de drogas, suicídio e todas as "coisas de Satanás". Quando Ozzy Osbourne mordeu a cabeça de um pombo, Godwin interpretou isso como o desejo de Osbourne de destruir o Espírito Santo, normalmente representado por uma pomba. Godwin acredita que a influência

Conheça sete tipos de espíritos de lugares mal assombrados

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A persistência de alguns espíritos em dar sinais ostensivos de sua presença em certos locais deu origem à crença nos lugares assombrados. Mas que tipo de espíritos vive nestes lugares? - Avarentos: ainda se ligam aos interesses terrenos. Podem ter escondido seus tesouros, não estão suficientemente desmaterializados e continuam a vigiá-los. - Errantes: buscam locais de sua predileção, da mesma maneira que faziam quando estavam vivos, como mendigos, andarilhos etc. - Sofredores: a dor pode ser aliviada com a oração. - Benevolentes: apenas querem dar provar de que estão por perto. - Levianos: causam perturbação e tormento e se divertem com o medo. O melhor que se tem a fazer é rir deles; assim, se cansarão de assustar. - Punidor: no lugar onde foi cometido um crime, podem ser obrigados a ficar no local, a fim de que tenham constantemente sua ação maléfica diante dos olhos. - Caprichosos: alguns espíritos que assombram certos locais mu

Os Espíritos e Os Espelhos

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Espelhos sempre foram fonte de mistério e magia, no imaginário popular foram sempre alvo de encantamento, primeiramente por reconhecimento, encanta-se ao reconhecimento, encanta ao trazer a tona o desejo de ser e de estar. Em “A Branca de Neve” a Madrasta usa um espelho como ferramenta de comunicação entre mundos, um espírito é seu aliado e oráculo; em versões mais recentes como “Espelho, espelho meu” o oráculo é o próprio reflexo, de maneira mais verdadeira e autentica.                 O plano astral assim como o próprio inconsciente está ligado intimamente com o símbolo da água e da lua, ambas ligadas entre si, pelo fluxo e refluxo das marés, com isto o próprio espelho sintetiza as características mágicas e físicas dos elementos a ele relacionados. Seu brilho prateado os conecta com a lua, espelho do sol, e seu reflexo o liga a água, o primeiro espelho dos humanos.                 Para se trabalhar com espelhos e e magia eu preciso ter um espelho consagrado e especial para e

Simplesmente um Demônio Árabe...

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O ghoul (do inglês, pronunciado "gul") é um monstro folclórico associado com cemitérios e que consome carne humana, comumente classificado como morto-vivo. Na mitologia árabe, sua origem, é um monstro canibal que habita debaixo da terra e outros lugares desabitados. O nome de origem da criatura é الغول (ghūl), significando demônio. O ghoul é uma espécie de gênio diabólico árabe que muda de forma. Geralmente é traduzido para o português brasileiro como carniçal. Resumindo para forma coloquial brasileira seria algo para vampiro. Da língua árabe, o termo الغول, "al-ghūl", significa "o ghoul" e seu nome feminino é "ghouleh", enquanto o plural é "ghilan". Ghoul então é o nome de um demônio habitante de desertos que assalta túmulos, bebe sangue, rouba moedas, come cadáveres e que assume a forma de sua última presa. A literatura popular mais antiga que faz referência ao ghoul é As Mil e Uma Noites. A estrela Algol t

Os espíritos maus ainda são ativos hoje?

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Aqueles que responderiam pelo negativo talvez citariam duas passagens: 2 Pedro 2:4,9 (“Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo”) e Judas 6 (“e a anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande Dia”). Então é possível que estes espíritos estivessem derrotados eternamente, aprisionados para sempre, deixados completa e finalmente inativos. Dois problemas nos fazem hesitar em chegar a esta conclusão. Primeiro, os contextos de ambas as passagens parecem retornar a uma época anterior ao tempo de Jesus – leia cuidadosamente 2 Pedro 1:1-10 e Judas 5. Em segundo lugar, se aquelas passagens estão falando do fim total do trabalho dos demônios, como estão presos e acorrentados, isso não deveria também ser verdade em relação às passagens a respeito do diabo? Apocalipse 20:1-3 parece mostra